Observando as teias de aranha que estão por aqui.
As teias que deixei acumular entre mim e algumas pessoas.
Teias, muitas e muitas teias.
Tantas que hoje nem as vejo mais, a comunicação tornou-se impossível.
E, infelizmente, através de teias, vejo saudade.
As vezes sinto tanta pena de algumas pessoas.
Pena não é a palavra certa, é como…compaixão.
Tantas usam palavras vazias, falam, por exemplo, de amor.
Mal sabem elas o que é o amor.
Pois não são só as palavras, elas dentro de si são vazias.
Entristece-me ver a falta de amor, de alegria, de carinho, e principalmente, a falta de Deus.
Mal sabe elas que priorizam o supérfluo.
Mal sabem elas que esquecem do mais importante. O amor. Deus.
Então parece que finalmente você sabe o que quer da sua vida.
É como se muitos nós fossem desfeitos da sua cabeça.
Talvez fossem os neurônios. É uma sensação maravilhosa.
Ainda mais percebendo que as coisas encaminham-se para dar certo…
Ó Deus, que esses querer tornem-se realidade.
Torne sonhos a mais doce realidade.
Minha mente:
Um vazio. Como o espaço, grandes astros, distantes um do outro, tentando preencher uma imensidão escura.
Um vazio. como o espaço, pensamentos distantes e desconexos, tentando ter sentido nesse nó de lapsos nervosos.
A escuridão pode ser assombrosa.
Só queria que vocês mostrassem interesse por algo importante para mim. É pedir demais que, ao menos, finjam escutar o que eu digo?
Garçom só quero mais um domingo com cookies e milk shake, traga muitas risadas de acompanhamento!
Essa mania de me preocupar com as pessoas
(Ainda me mata)
Se eu soubesse ao menos o que te dizer
se dissesse algo melhor que “esquece isso, segue em frente”
Mas só tu sabe o que fazer com a tempestade da tua mente
E você realmente precisa juntar os caquinhos do seu coração
Me sinto responsavel, pela sua melhora
“Eternamente responsável pro aquilo que cativas”
Nunca fui boa com responsabilidades. Perdão, sou uma péssima amiga.
“Era uma vez uma pata, ela estava chocando sua ninhada que havia nascido na primavera…
Os ovos começaram a rachar…
Logo todos os patinhos já tinham saído de seus ovos e começaram a explorar o “mundo”, mas sempre seguindo os passos da mamãe pata…
Até que chegou o momento do adeus, os patinhos precisavam seguir seu próprio rumo…
E lá foram-se eles…”
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“Era uma vez um casal, eles iam ter um bebê na primavera…
O bebê nasceu… Aprendeu a dar seus primeiros passos, ia atras de seus pais, aprendendo mais e mais coisas…
a criança cresceu. O adolescente cresceu…
o jovem se formou no ensino médio. Encontrou seu primeiro emprego. Passou em uma faculdade
Mas nunca chegou o momento do adeus… Os pais gostavam de chocar seu filho…
E lá foram-se sonhos, desejos, amores… E o garoto nunca tomou seu próprio caminho…”
“Todos estão dizendo ‘tá chegando o inverno’.
Isso soa como canção em meus ouvidos, conseguem sentir o aconchego que o frio causa?
É tão bom calçar meias pra não ter os pés gelados”
Vanessa lê esse texto, concorda, pois ama o frio.
Mas admite que prefere sentir seus pés gelados. É melhor que sentir seu coração.
Escolha rápido: Casquinha ou cascão? Chocolate ou morango? Azul ou vermelho? Terror ou comédia? Direito ou medicina?
Espero que não tenha precisado pensar muito para escolher um das opções. Pois eu sempre penso, posso demorar horas para me decidir sobre algo, seja a coisa mais simples, isso se conseguir decidir…
Gostaria de me esconder de perguntas como “qual você prefere?” e “vai prestar vestibular pra que curso?”
Mas sempre tenho que escolher entre algo. Agora, ou faço engenharia química ou biomedicina, ou um curso técnico ou um pré-vestibular. Passou o tempo em que podia comprar a blusa preta e a branca pois não sabia por qual optar. Ou ainda pior, não será mais minha mãe que escolherá a blusa. Tudo depende de mim, do que eu penso e quero.
As pessoas só não entendem, que tenho dificuldade em saber o que realmente quero.
Gotas da mente 